A ausência de medicamentos para o tratamento do câncer de próstata e Parkinson, assim como a falta de exames de ressonância, são problemas frequentes.
A Prefeitura de Matão tem mostrado ineficiência em relação à disponibilidade de remédios de uso contínuo, assim como a ausência de exames essenciais, como a eletroneuromiografia, ultrasson e a ressonância magnética com e sem contraste. É extremamente preocupante que pacientes que necessitam desses medicamentos, como aqueles com câncer de próstata e Parkinson, estejam sendo privados do tratamento adequado.
A falta de medicamentos como Polopa, Doxazosina, Clorpromazina 25mg e 100mg, Neozine 25mg, Levotiroxina 50mg, Cetoprofeno injetável e cápsulas de 50mg, Sustrate, entre vários outros, é uma clara demonstração da falta de planejamento e prioridade com a saúde pública. Enquanto algums setores recebem atenção e recursos para uso em situações sem urgência, a população sofre com a escassez de medicamentos vitais para a sua qualidade de vida.
É dever da Prefeitura garantir o acesso contínuo a medicamentos e exames que são essenciais para o tratamento e o bem-estar dos cidadãos.
O assunto foi discutido pela vereadora Ana Mondini durante a sessão de segunda-feira (16) na Câmara Municipal de Matão. Ela indicou a compra urgente dos medicamentos em falta. Veja!