Criminosos foram identificados, mas fica o prejuízo financeiro e o abalo psicológico
Dois bandidos invadiram um supermercado no Jardim São José e roubaram R$ 17.500,00.
O supermercado já estava fechado e, por volta das 20h40, os criminosos trajando roupa preta, com máscaras, e armados de faca, entraram pelo telhado do estabelecimento no momento do fechamento do dinheiro dos caixas. A dupla rendeu uma funcionária e roubaram aproximadamente R$ 17.500,00.
A fuga aconteceu pelo mesmo lugar e se evadiram com um veículo VW/Fusca, branco, CVD-6275. Funcionários do supermercado em uma Kombi teriam seguido os criminosos e ultrapassado o fusca, que bateu na traseira da Kombi e fugiram a pé deixando para trás várias evidências do crime.
A Polícia Militar se deslocou até o cruzamento da Avenida Vereador Luiz Falconi com a Rua José Cerqueira, localizando o veículo, duas facas, uma máscara e uma touca ‘‘ninja’’ utilizados no roubo.
Através da numeração das placas do fusca a Polícia Militar localizou a residência de um dos bandidos, no Jardim Paraíso. Pelo local, familiares disseram aos policiais que ele tinha saído de fusca com um amigo.
Com a identificação dos criminosos é questão de tempo para a sociedade de bem ficar longe da dupla atrapalhada.
Será que o valor roubado vale o tempo que a dupla ficará presa, quando for capturada? Mas, ficará presa ou será liberada na audiência de custódia? O crime vale a pena? As leis são duras ou brandas? E a família, tem culpa na formação desses indivíduos? A pobreza é fator determinante para alguém entrar na criminalidade? Tem que ter diminuição da pena por bom comportamento e por tempo de prisão cumprida? Prisão perpétua? Pena de morte? Tem que trabalhar para pagar sua “estadia” na prisão? Roubou e foi preso, não devolveu o que roubou, aumenta a pena?